Processo
Nos primeiros encontros da disciplina começamos a familiarizar-nos com circuitos impressos geradores de sons, desmontando os aparelhos do mercado, e experimentando a variação nas suas correntes elétricas. O primeiro passo, foi tentar perceber os produtos e o seu funcionamento. A partir desse ponto, fazendo o banding no circuito, tentamos encontrar sons interessantes e aplicáveis em algum tipo de projeto a ser desenvolvido pelos estudantes, podendo trazer um conceito, finalidade ou aplicação

Foi então que, com todo o material e conhecimento recolhido, começamos a criar alternativas para aquele que seria nosso projeto final. O conceito de simplicidade na forma e usabilidade foi adotado desde o princípio e, após o recolhimento de informações sobre o processo, em conjunto com os sons emitidos pelo circuito a ser trabalhado, chegamos aos sintetizadores. A partir deles desenvolvemos o conceito do Babander. Um instrumento capaz de modificar os sons e possibilitar a criação de uma série de elementos musicais, através de um sistema simples de banding e uma parte externa intuitiva e usual.

Depois de todo o processo técnico, começamos a desenvolver a parte estética.
Referências como o MiniMoog, foram observadas em termos de materiais e de forma. A interface foi sendo alterada ao longo do processo, de modo a adequar-se às expectativas traçadas. Sendo que a procura da simplicidade e facilidade de uso foi o ponto principal observado.

Já na parte da construção,numa primeira fase, começamos por soldar as extensões do circuito nas partes interessantes para a alteração do som.
Quando terminados os desenhos, iniciamos a montagem da parte externa em Madeira com uma espessura 12mm.
Os contactos exteriores, foram pensados e desenhados para que, estéticamente, fossem capazes de oferecer um visual mais apelativo e interessante ao produto.
O acabamento em alumínio laminado, a junção dos contatos elétricos à parte externa em madeira, e a impressão do logótipo finalizaram todo o processo.

Nasce assim o Babander.